G1
Assessor do ex-presidente estadunidense afirmou a portal de notícias que não houve contato desse tipo. Trump insinuou, sem qualquer evidência, que imigrantes ilegais estariam chegando em massa no país para votarReutersDonald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, negou ter enviado uma carta de solidariedade a Pablo Marçal (PRTB) após o episódio da cadeirada de José Luiz Datena (PSDB). O portal de notícias Metrópoles recebeu a negativa de Jason Miller, assessor e conselheiro de Trump, que afirmou que "nenhuma carta do tipo" havia sido endereçada ao candidato.Antes do início do debate organizado pelo Grupo Flow, na última segunda-feira (23), Marçal afirmou ter sido contatado pelo ex-presidente. "Recebi uma carta do Trump falando que lamenta muito o ocorrido. O Trump que é um cara que sofreu também um atentado agora. Cada um na sua escala: o presidente dos Estados Unidos é bala de fuzil, o Bolsonaro é faca, e a Prefeitura de São Paulo, que é mais baixo um pouquinho, é cadeirada", disse o coach. Em suas redes sociais, Marçal compartilhou o print de uma carta que recebeu de uma captadora de recursos da campanha de Trump. O contato foi feito por Alex Barata, amigo do candidato a prefeito. No texto, a funcionária agradece o interesse do ex-coach de enviar recursos para a campanha de Trump e finaliza dizendo que espera encontrar Marçal em um encontro num futuro próximo. Em nenhum momento o texto menciona a cadeirada. Nas publicações de suas redes sociais, Marçal usou o atentado sofrido por Trump, que ocorreu em julho deste ano, e a facada contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018 para comparar com a agressão sofrida por ele no debate.